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BrJP ; 7: e20240014, 2024. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550078

RESUMEN

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: The red flags screening purpose is to ensure that signs and symptoms that raise suspicion of serious diseases are being considered during the assessment, assisting physical therapists in their clinical decision process. Brazilian physical therapists are autonomous and can act as first contact professionals in the management of musculoskeletal disorders, therefore, they need to know how to recognize, screen and refer patients with red flags for better therapeutic management. The objectives of this study were to verify whether Brazilian physical therapists can recognize and manage patients who presented red flags, compare professionals' skills regarding different academic degree levels and clinical experience and identify which factors can influence the results. METHODS: A cross-sectional and quantitative research was conducted, collected from an online questionnaire. The target audience consisted of Brazilian physical therapists who have clinical experience in the management of patients with musculoskeletal disorders. Participants filled demographic data and made clinical decisions based on six clinical cases created by the authors, based on the literature, and reviewed by three experts. Data were analyzed using descriptive statistics, the Chi-square test of independence and logistic regression. RESULTS: The study analyzed 384 answers from Brazilian physical therapists with clinical experience in musculoskeletal conditions. Brazilian physical therapists, in general, have not shown to be able to properly recognize and manage the clinical cases involving red flags, with 23.2% of the sample performing appropriate management for medical conditions, 53.9% for emergency conditions and 61.8% for medical conditions with associated musculoskeletal dysfunction. More years of clinical experience and post-professional education did not positively influence the outcomes. Higher academic degrees (Doctorate) can influence positively on the management of non-emergency medical conditions. CONCLUSION: Brazilian physical therapists who work with patients with musculoskeletal disorders perform poorly in identifying red flags in hypothetical clinical cases.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo da triagem de bandeiras vermelhas é garantir que sinais e sintomas que levantam suspeitas de doenças graves sejam considerados durante a avaliação, auxiliando os fisioterapeutas no seu processo de decisão clínica. Os fisioterapeutas brasileiros são autônomos e podem atuar como profissionais de primeiro contato no manejo de distúrbios musculoesqueléticos, portanto, precisam saber reconhecer, rastrear e encaminhar pacientes com bandeiras vermelhas para melhor manejo terapêutico. Os objetivos deste estudo foram verificar se os fisioterapeutas brasileiros conseguem reconhecer e tratar pacientes que apresentavam bandeiras vermelhas, comparar as habilidades dos profissionais com diferentes níveis de formação acadêmica e experiência clínica e identificar quais fatores podem influenciar os resultados. METHODS: Uma pesquisa transversal e quantitativa foi realizada, coletada através de um questionário online. O público-alvo consistiu em fisioterapeutas brasileiros com experiência clínica no manejo de pacientes com disfunções musculoesqueléticas. Os participantes preencheram dados demográficos e tomaram decisões clínicas com base em seis casos clínicos criados pelos autores, com base na literatura, e revisados por três especialistas. Os dados foram analisados por estatísticas descritivas, pelo teste qui-quadrado de independência e por regressão logística. RESULTADOS: Foram analisadas 384 respostas de fisioterapeutas brasileiros com experiência clínica em disfunções musculoesqueléticas. Os fisioterapeutas brasileiros, em geral, não demonstraram ser capazes de reconhecer e manejar adequadamente os casos clínicos envolvendo bandeiras vermelhas, com 23,2% da amostra realizando manejo adequado para condições médicas, 53,9% para condições de emergência e 61,8% para condições médicas com disfunção musculoesquelética associada. Mais anos de experiência clínica e educação pós-profissional não influenciaram positivamente os resultados. Graus acadêmicos mais elevados (Doutorado) podem influenciar positivamente no manejo de condições médicas não emergenciais. RESULTADOS: Foram analisadas 384 respostas de fisioterapeutas brasileiros com experiência clínica em disfunções musculoesqueléticas. Os fisioterapeutas brasileiros, em geral, não demonstraram ser capazes de reconhecer e manejar adequadamente os casos clínicos envolvendo bandeiras vermelhas, com 23,2% da amostra realizando manejo adequado para condições médicas, 53,9% para condições de emergência e 61,8% para condições médicas com disfunção musculoesquelética associada. Mais anos de experiência clínica e educação pós-profissional não influenciaram positivamente os resultados. Graus acadêmicos mais elevados (Doutorado) podem influenciar positivamente no manejo de condições médicas não emergenciais. CONCLUSÃO: Fisioterapeutas brasileiros que atuam com pacientes com disfunções musculoesqueléticas apresentam um mau desempenho na identificação de bandeiras vermelhas em casos clínicos hipotéticos.

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